As saudades


Hoje acordei com saudades.

Saudades dos tempos de criança, saudades de quando a maior dor que tinha, era a dor dos joelhos esfolados.

Saudades dos dias longos passados a brincar, das brincadeiras dos elásticos, da competição do jogo do polícia e ladrão.

Saudades dos amigos verdadeiros, sinceros e genuínos. Saudades da alegria pura, das gargalhadas autênticas, do amor!

Na infância tudo é amor!

Saudades dos trabalhos de casa, agora vistos como fáceis. Saudades dos intervalos longos na escola, de compartilhar o pequeno almoço com a melhor amiga.

Saudades de chegar a casa, ligar a televisão e não ter preocupações.

Saudades da ansiedade dos fins-de-semana, devido ao esperado encontro no largo da escola, para algumas horas de genialidade, de amizade, de autenticidade!

Saudades dos abraços dos meus avós.

Saudades da infância, a melhor parte das nossas vidas. A fase em que nos é permitido errar, porque esses erros não têm maldade. A fase em que nos era permitido rir alto, chorar muito, gritar, cantar, em que resumidamente nos era permito sermos autênticos e genuínos.

Infância, a época em que "Éramos Felizes e Não Sabíamos", e agora...agora resta nos guardar as recorações e ter saudades!

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